terça-feira, 31 de agosto de 2021

Festa no Kabanah Spa

A Laura fez 10 (inacreditáveis) anos e para comemorar convidou algumas amigas para uma festa no spa.
O tema era “divas”. Uma tarde deliciosa entre ofurô, massagem, escalda pés e máscaras relaxantes em um ambiente todo pink e fofo!
No ofurô gigante, cheio de gliter e luz de balada, elas gargalhavam contando seus causos.
Todas passaram pelo parte de beleza, com esmaltação de unhas e penteados nos cabelos.
E essa mesa divina inteira, ficou por conta do próprio Kabanah que oferece diversas opções como: Festa de Unicórnio, Festa de Sereia, e Festa Flamingo.
O Kabanah Spa fica na R. Bento de Andrade, 483 no Jardim Paulista

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segunda-feira, 30 de agosto de 2021

7 dúvidas sobre sucos de caixinha

Será que é saudável? Não estraga mesmo? Tem conservantes? Compilamos algumas dúvidas sobre sucos de caixinha que mais escutamos por aqui e pedimos ajuda da nossa parceira Tetra Pak para responder:

1. Como os sucos de caixinha podem durar tanto tempo nas prateleiras, sem conservantes?

Os sucos e demais alimentos em caixinha duram muito mais tempo na prateleira, graças à tecnologia da embalagem. Isso porque ela é formada por seis camadas de papel, plástico e alumínio, responsáveis por manter o alimento protegido da luz, do oxigênio e da umidade. Além disso, todo o processo de envase é asséptico, ou seja, sem contato manual ou com ambiente externo, o que garante que os alimentos estejam livres de bactérias. Assim, as propriedades nutricionais ficam preservadas por mais tempo e sem a necessidade de conservante ou refrigeração.

2. Mas os produtos mantêm seus nutrientes de verdade?

Sim. A proteção da caixinha faz com que as propriedades do alimento sejam preservadas mesmo sem refrigeração por pelo menos seis meses. Assim, é possível manter, por longos períodos, os nutrientes, a cor, o aroma, o sabor e a textura. Porém, depois de a caixinha ser aberta, as condições mudam e o prazo de validade também. Por isso, é importante sempre ler o rótulo dos alimentos e seguir as instruções do fabricante.

dúvidas sobre sucos de caixinha

3. Qual a diferença entre néctar, refresco e suco 100%?

As diferenças estão relacionadas aos ingredientes contidos em cada tipo de produto. Os néctares são bebidas com índice de suco original da fruta que varia de 25% a 99%. Já os refrescos são feitos a partir da diluição, em água potável, do suco de fruta, polpa ou extrato vegetal de sua origem e contam com até 25% de fruta. Já os sucos 100% têm em sua composição apenas ingredientes naturais presentes nas próprias frutas e vegetais.

 4. É seguro tomar suco de caixinha? 

As embalagens são desenvolvidas para garantir o máximo de segurança alimentar. A pasteurização pela qual passam os sucos, por exemplo, que é o aquecimento e resfriamento do líquido, serve para que microrganismos sejam eliminados e mantenha-se a qualidade da bebida. Já o envase é feito em um ambiente totalmente esterilizado e por um equipamento automatizado. Importante também respeitar o prazo de validade e as instruções de consumo descritas na embalagem. Além disso, as embalagens longa vida podem ser levadas para qualquer lugar com praticidade e segurança.

5. Sucos de caixinha contêm açúcares e conservantes?

Os sucos de caixinhas podem ou não ter adição de açúcar. Desde 2014, os fabricantes obrigatoriamente informam qual é a porcentagem de fruta ou suco presente no produto. Este número e os ingredientes contidos em cada produto é o que determinam a diferença entre sucos 100%, néctares, refrescos e sucos em pó. Com o esclarecimento de todos os dados, fica mais fácil escolher aquele que melhor se encaixa com seu perfil e momento de consumo.

6. Suco de caixinha pode ser colocado na lancheira das crianças?

Sim. Há diferentes tipos de sucos em caixinha, cada um voltado a uma necessidade de consumo específica, e todos eles são seguros para consumo. Os sucos integrais ou 100%, por exemplo, são bebidas produzidas com pura fruta, sem adição de açúcar ou conservantes. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a ingestão de três porções de frutas por dia. Assim, o suco em caixinha pode ser uma opção em equilíbrio com outros alimentos. Mas leia sempre o rótulo para checar as informações nutricionais e escolher uma bebida que atenda melhor às necessidades de seu filho.

7. Como descartar as caixinhas? Elas são recicláveis?

Sim, as caixinhas são 100% recicláveis, por isso o ideal é fazer a separação antes de descartá-las. A Tetra Pak tem compromisso com a sustentabilidade desde a produção das caixinhas, que são feitas com até 82% de matérias-primas renováveis, como o papel de florestas certificadas e plástico produzido a partir da cana-de-açúcar. Depois de recicladas, elas se transformam em diversos produtos, como telhas, casinhas de cachorro, canetas e até poltronas.

Ufa! Os produtos de caixinha facilitam o nosso dia-a-dia e a vida corrida com os nossos pequenos! É uma alternativa prática e saudável! Tem mais dúvidas sobre sucos de caixinha? Deixa nos comentários.

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7 dicas – Para lidar com a cólica do bebê

Cólica do bebê é um assunto que toda mãe já ouviu falar ou já sentiu na pele.

É definida por choro sem causa aparente como fome, sono, fralda suja, calor ou frio.

 



Normalmente começa entre 11-21 dias e termina entre 3 e 4 meses de idade.

Sua origem parece ser do trato gastro-intestinal e muitas teorias como peristaltismo reverso, gases e imaturidade orgânica são aventadas, mas ninguém sabe exatamente o que é.

Seguem algumas dicas para diminuir as cólicas que podem ou não ser farmacológicas:

  1. Bolsinha de água quente na barriga (teste sempre na sua barriga por ao menos 30 segundos para saber se não está quente demais)
  2. Colo – O famoso colo pode ajudar a acalmar o bebê.
  3. Canguru/Sling/Swing – O movimento de balanço também podem ser bons calmantes e ajudar.
  4. Caminhadas ou mesmo pele a pele com os pais.
  5. Ginástica das perninhas e massagem também são de muito ajuda.
  6. Algumas medicações como anti gases e pré probiótico podem ajudar, mas precisam ser alinhadas com o pediatra.
  7. Evitar alguns alimentos que sabidamente podem aumentar a cólica como café, bebidas de cola e chocolate. Sempre vale testar por no mínimo 5 dias sua exclusão da dieta.

Cabe ao pediatra identificar se o choro é devido a cólicas mesmo ou então alguma outra alteração tratável como refluxo ou alergia à proteína de leite de vaca, por exemplo.

A energia dos pais, se ansiosos ou calmos, também reflete nos bebês. Portanto, e na medida do possível, manter a calma e a tranquilidade em casa, comer adequadamente e o mais saudável possível além de tentar descansar sempre que possível.

 

Dr. Ariel Levy | Clínica Pediátrica com excelência em conhecimento e atendimento absolutamente personalizado.
☎ 11 43062242/ 11 999700505
Av. Angélica 688 1° andar

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sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Castelo Park Aquático

A previsão desse último fim de semana era de muito sol, então queríamos fazer algo diferente com as crianças e resolvemos ir conhecer o Castelo Park Aquático que fica em Cesário Lange (dá 1h30 de São Paulo, mais ou menos).

Acho que a melhor maneira de descrever é que se trata de um tipo de  Cidade da criança aquática. É simples, meio tosco, compacto, mas divertido para as crianças. A única coisa que eu acho importante dizer, é que eu ralei em alguns lugares (nada grave), mas alguns brinquedos não foram suuuuper bem projetados, principalmente para os adultos.

Bom, vamos às atrações! Tem o famoso half-pipe, 2 brinquedos de tapetinho, 3 tobogãs de diferentes níveis, piscina de ondas, rio lento, 2 piscinas infantis, 1 prainha com piscina de água salgada, 1 piscina aquecida coberta.

Ao todo são 3 piscinas climatizadas, 1 aquecida e o resto são todas frias. Como estava calor, não incomodou.

Para comer, tem algumas opções ao ar livre. Podem ser lanches, pasteis ou comida comida mesmo.

 

Também tem uma sorveteria da Jundiá com vários picolés diferentes.

Achei o parque muito bem organizado como um todo e estava bem tranquilo. Na entrada você pode colocar crédito em um cartãozinho de consumação e andar com ele no pescoço para não precisar ficar pegando dinheiro.

Tem até um hotel temático em forma de castelo ao lado para quem preferir passar a noite. (nós não fomos e não achei necessário já que meio dia é suficiente para aproveitar o parque todo).

 

Os valores dos ingressos são bem justos: R$49,00 adultos, R$24,50 cada criança. O estacionamento é gratuito e o aluguel de armário custa R$25,00.

 

Gostaram da dica? Já conheciam?

 

 

 

 

 

 

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quinta-feira, 26 de agosto de 2021

7 Dicas de tatuagem de filhos

A tatuagem existe há muitos e muitos anos! Já foi coisa de marginal, presidiário e marinheiro… Muitas religiões proíbem ou não indicam, mas fato é, que são muito comuns…A tatuagem de filhos é mega comum, como uma forma eterna de homeagear essas pessoinhas tão especiais para nós.

Aqui separei sete dicas de formas de tatuagens para homenagear os filhos.

1. Escrever o nome

A forma mais comum de prestigiar alguém é fazendo uma tatuagem com o nome da pessoa a ser homenageada. Existem diversas formas de se fazer isso: com fontes básicas, com caligrafia rebuscada, uma cópia da assinatura da pessoa, ou no caso de crianças, a forma como elas escrevem o próprio nome. As vezes, essas tatuagens vem acompanhadas de algum detalhe, como a data de nascimento, um coração ou algum outro símbolo.

tatuagem de filhos

2. Símbolo do infinito

A tatuagem com o símbolo do infinito (aquele 8 “deitado”), é super popular. É bem comum para casais, usando dois nomes, ou para uma pessoa especial, seja com o nome próximo ao símbolo, ou o nome no meio do infinito.

E porque esse simbolo? Porque ele foi criado de uma maneira que não conseguimos identificar o seu início ou fim, dando a ideia de algo constante, que carrega um simbolismo perfeito para quem quer fazer uma tatuagem de algo que seja para sempre, como o amor pelos filhos, por exemplo. A tatuagem com o simbolo do infinito ganhou diversas variações e é uma das preferidas das mamães, por ser uma imagem pequena e que carrega  um simbolismo perfeito para a maternidade.Fica maravilhoso. Imagina que lindo a tatuagem de filho assim? O símbolo do infinito com o nome do seu filho dentro. Abaixo, algumas sugestões:

tatuagem de filhos

3. Pezinho

A tatuagem de pezinho, com desenho do teste do pezinho feito no nascimento do bebê, é uma ideia muito especial. Tem quem faça no tamanho original, quem faça miniatura, ou até uma imagem de pézinho (não exatamente o carimbo do seu filho). Tem sido uma ideia muito usada, principalmente por pais.

tatuagem de filhos

4. Desenhos

A imagem da mãe, segurando um bebê no colo, acompanhado de uma frase, nome ou oração, são sempre uma boa pedida. Outra dica legal é eternizar um desenho feito por seu filho; além disso, também tem quem prefira a versão caricaturada, ou outro desenho simbólico da família.

tatuagem de filhos

5. Com batimentos cardíacos

Quem curte tatuagens mais discretas, podem investir na ideia de batimentos cardíacos, já que os desenhos são feitos com traços mais finos. É, inclusive, possível combinar a tattoo com outros elementos como coração, símbolo dos signos, um pezinho ou até o nome do filho. Tatuar o batimento cardíaco tem vários significados, como o coração batendo por alguém, a linha da vida, valorização da vida… Tem também quem tatue o próprio batimento cardíaco do bebê! Especial, né?

tatuagem de filhos

6. Com detalhes do nascimento

Outro modelo de tatuagem que começou a aparecer há poucos anos e tem feito sucesso é a que traz os dados do nascimento da criança, como peso, altura, tipo sanguíneo e data/hora do nascimento. Tem quem coloque as informações em um coração, ou no shape de um pézinho.

tatuagem de filhos

7. Aquareladas

O estilo Aquarela ou “Watercolor” bombou em 2017, e ainda dá o que falar. Os desenhos parecem o traço fluido feito com tinta aquarela. É uma técnica de preenchimento e pintura de uma tatuagem de traços pretos, portanto, um estilo mais moderno. A aquarela pode ir embaixo de um desenho de pezinho ou a mãozinha, personagens “mãe e filho/pai e filho”, mas sempre com um colorido estilo aquarela.

tatuagem de filhos

E você tem alguma tatuagem em homenagem aos filhos?

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O que é síndrome de túnel do carpo?

A Síndrome do túnel do carpo é causada por uma compressão do nervo mediano ao nível do punho. Acomete mais frequentemente pessoas acima de 50 anos, sendo as mulheres duas vezes mais acometidas que os homens.

Os principais sintomas são: sensação de dor, formigamento, agulhadas ou perda da sensibilidade na mão, principalmente nos 2º e 3º dedos. Algumas vezes nos deparamos com Inchaços leves, fraqueza e dificuldade para segurar objetos. Esses sintomas são persistentes, porém costumam se intensificar a noite.

O tratamento deve ser orientado pelo ortopedista e pode ser feito com o uso de analgésicos, anti-inflamatórios, fisioterapia, uso de órteses entre outras.

Em alguns casos, o tratamento cirúrgico visando a liberação do nervo pode ser necessário.

 

Prof. Dr. Miguel Akkari | Chefe da Ortopedia e Traumatologia Pediátrica Santa Casa/SP. Professor da Faculdade de Medicina Santa Casa/SP. CRM/SP 73801
(11) 2338-3609/3871-5592

 

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terça-feira, 24 de agosto de 2021

O desabafo de uma mãe cardiopata

Antes de começar a contar essa história gostaria de me apresentar. Meu nome é Kelly Boeger Keiner, tenho 39 anos, casada há 8 anos (mas juntos há 18 anos), publicitária e ex-workaholic.

 

O trabalho sempre foi uma prioridade em minha vida até outubro de 2018. Meus planos para vida pessoal ficavam em segundo plano, salvo minhas férias que eram sagradas. Tínhamos o desejo de aumentar a família, mas pelo stress do dia a dia, de um sobrepeso e da falta de tempo para buscar uma orientação médica assertiva sempre iam de desencontro a esse desejo. Eu tinha constantemente cansaços fora do comum, batimentos acelerados e muito suor. Sempre culpavam o meu sedentarismo e meu sobrepeso, que está longe de ser uma obesidade mórbida. Meu IMC era de 27,5 sendo que o normal é até 24,90, além disso eu tenho 1.84 e um porte físico maior.

 

Havia uma grande cobrança, mesmo em tom de brincadeira, dos familiares e colegas para que tivéssemos filhos. Muitas vezes preferíamos falar que não queríamos, o desgaste em explicar que não conseguíamos era maior. Quando falávamos que estávamos tentando, sempre surgia um comentário: relaxa que vocês conseguem ou vai viajar que dá certo. Claro, que não deu certo! Tentamos usar um indutor de ovulação, com o acompanhamento de uma médica, mas foram 3 meses sem resultado. Cheguei a passar em ginecologista (indicada por uma amiga) que não me examinou e só pediu para emagrecer 10 kilos e retornar. Parecia que eu estava com uma doença contagiosa que ela nem poderia se aproximar. Sai da consulta totalmente desolada, o pouco tempo que tinha disponível para minha saúde, tinha sido perdido por uma pessoa totalmente desinteressada. Depois disso, desisti.

 

Em outubro tiramos férias e fomos viajar. Fizemos uma viagem maravilhosa. No dia do meu retorno ao trabalho tive que fazer o exame médico periódico. Retornar ao trabalho já estava sendo algo muito difícil, psicologicamente falando pela pressão e stress vivido. Durante a consulta minha pressão estava nas alturas. O médico então pediu para eu consultar um cardiologista. No dia seguinte estava eu às 08h da manhã no cardiologista. Ele me examinou e disse que estava tudo normal. Relatei meus sintomas (cansaço, batimentos acelerados, suor) e ele me orientou a buscar um psiquiatra. Me lembro até hoje, dia 31 de outubro, um dia chuvoso e frio. Foi a primeira vez que estive em um psiquiatra. Meu diagnóstico: Burnout.

 

Fiquei totalmente perdida ao sair do consultório. Precisava pegar o metrô para retornar pra casa, mas nem sabia onde estava. Ele me deu um afastamento de 10 dias de trabalho e eu sem saber o que fazer. Como o trabalho sempre foi algo de extrema importância para a minha vida, parecia que o mundo estava acabando.

 

Aos poucos fui digerindo tudo aquilo e conversando muito com o meu marido, meu porto seguro. Fui avaliando tudo que abri mão ao longo da vida por conta do trabalho. Infelizmente a mulher tem uma vida útil caso queira formar uma família. Já tinha passado dos 35 anos e sabia que para a fertilidade após essa idade as chances vão reduzindo. No dia 12 de novembro tomei uma das decisões mais importantes da minha vida: pedi demissão. Enfim, eu tinha alcançado o cargo que tanto queria Gerente de MKT e Vendas, mas minha vida pessoal não estava completa.

 

No mesmo ano, meu marido conseguiu tirar mais alguns dias de férias em dezembro. Aproveitamos o período juntos para planejar o que faríamos em 2019. Decidimos que buscaríamos uma clínica especializada em fertilidade já que tantos anos tentando não seria normal. Seria um período para cuidar da minha saúde física e mental e que tudo ficaria bem. Fizemos uma viagem e lá decidi andar de bicicleta. Não fazia isso há mais de 15 anos. Neste dia meu coração disparou e fiquei com uma tremenda dificuldade para respirar. Novamente pensamos que fosse o sedentarismo, mas que posteriormente vimos que era um grande sinal do meu problema.

 

 

Em janeiro iniciei as pesquisas das clínicas, sabendo do alto custo envolvido gostaríamos que fosse uma clínica séria e com bons profissionais. Depois de muito pesquisar em grupos, blogs e por todos os cantos imagináveis, foi em março que tivemos nossa primeira consulta. Eu digo nossa porque meu marido sempre esteve comigo em todos os momentos, já que era um desejo nosso a gestação.

 

Diferente de tantos outros médicos que passei na vida, a médica que me atendeu realmente entendia o meu sofrimento e toda angústia gerada ao longo destes anos. Ela foi extremamente realista das possibilidades, principalmente por conta da idade. Sentimos muita confiança e iniciamos o tratamento. Para não perdermos mais tempo e sofrermos mais com todo o processo, pedimos que fizéssemos a Fertilização in vitro (FIV).

 

Antes de iniciar o tratamento realizamos diversos exames por conta da infertilidade e também para verificar como andava a minha saúde de uma forma geral. Meus exames de sangue não apresentaram nenhuma alteração. Recentemente tinha ido ao urologista, por conta das recorrentes pedras nos rins, mas que felizmente nada apresentou.  No cardiologista eu tinha ido no final do ano anterior como já contei para vocês.

 

Para quem não conhece o processo de Fertilização in vitro, a mulher recebe uma carga bem grande de hormônios. São hormônios injetáveis na barriga, além de outras medicações orais. Ao término desse processo, a mulher é sedada e os óvulos são retirados por uma punção e posteriormente fertilizados pelos espermatozoides em laboratório.

 

Nossos embriões foram congelados para que meu corpo pudesse ter um intervalo e reduzir a carga hormonal. E foi no dia 09 de agosto que fizemos a implantação do embrião. Pela minha idade poderíamos implantar 2 embriões, mas semanas antes do procedimento a médica me pediu para implantar somente 1 e concordamos já que confiamos em suas mãos a possibilidade de termos um filho.

 

Ansiosa que sou, no dia 16 já estava com o teste de farmácia em mãos desesperada para ver se resultado. Tantos anos esperando por aquela linha a mais que não me aguentava. E sim, desta vez ela estava lá! Eu não sabia se gritava ou chorava de tanta emoção. Quem já passou por isso sabe o que senti nesse momento. A infertilidade é uma doença que sofremos calados.

 

Seguimos extremamente felizes com tudo que estávamos vivendo. Apenas minha mãe soube durante o processo que estávamos fazendo uma FIV. Para meu pai contei no dia da implantação. Já meus sogros pensávamos em contar quando completasse 3 meses, mas não aguentamos e contamos bem antes. Estávamos tão radiantes que queríamos compartilhar com o mundo nossa alegria.

 

A médica que fez nossa FIV acabou virando a minha ginecologista e cuidou do pré-natal. Eu pedi muito para que ele nos ajudasse, já que foi tão difícil encontrar um médico que realmente cuidasse de mim e ela aceitou.

 

Ao longo das semanas o meu cansaço só aumentava e tinha um calor fora do normal. Sonhava em poder dormir dentro do ar-condicionado. Comentei com a médica e ela me orientou procurar um pneumologista porque algumas gestantes desenvolvem asma durante a gestação. Agendei uma consulta para a semana seguinte, mas no final daquela semana o cansaço estava demais. Assim, meu marido decidiu me levar em um hospital perto de casa. O cardiologista de lá me receitou fazer limpeza do nariz com soro já que meu problema era o ar seco. Voltamos para casa e nada do problema melhorar.

 

Na semana seguinte passei na pneumologista, ela ficou um tempão me escutando e me orientou procurar um cardiologista já que acreditava ser algum problema cardíaco. Era a primeira consulta que estava sozinha e as palavras da médica me deixaram um tanto assustada. Como a experiência no hospital havia sido frustrada, achei melhor buscar esses consultórios particulares que você agenda pelo site. Pelo menos conseguiria conversar com alguém no mesmo dia. Consegui um horário às 15h, em uma das clínicas perto de casa. Estava com medo por ser dia 31 de outubro, mesmo dia que fui a consulta ao psiquiatra no ano anterior. O médico que me examinou era um senhor que passou um tempo escutando meu coração De lá sai com uma carta de internação por insuficiência cardíaca. Novamente mais um susto. Liguei para o meu marido que foi prontamente me encontrar e seguimos para um hospital especializado em coração.

 

Chegando ao hospital a médica do PS achou um tanto de exagero do médico. Isso me tranquilizou demais. Fiz diversos exames e enquanto aguardava o resultado trocou o turno da equipe. O médico que deu sequência ao meu atendimento ao pegar os exames ficou admirado com a assertividade do encaminhamento médico. O que me marcou foi ele falar que se eu tivesse de 12 semanas teria que realizar um aborto já que o risco para a minha vida seria grande. Eu estava de 14! A voz do médico até hoje não sai da minha cabeça e lembrar desse momento me emociona demais. Na hora chorei tudo que você possa imaginar. Eu gritava para o meu marido não deixar ninguém tirar, que eu preferia morrer do que passar por aquilo. Foi um dos piores momentos, senão o pior, da minha vida.

 

Novamente dia 31 de outubro marcando minha vida, fui internada. Estava com o coração descompensado e pentear os cabelos era algo que cansava demais.  Nesse momento, diante de tudo isso agradecemos por termos implantado somente 1 embrião. Se a gestação fosse gemelar eu teria um desafio ainda maior pela frente. Os medicamentos eram limitados, assim como os exames por conta da gestação. Fiquei conhecida no hospital, isso me dava conforto porque eles estavam realmente tentando buscar o que fosse melhor para mim. Chegaram à conclusão que era necessário realizar uma ressonância com contraste para entender o quão afetado estava o meu órgão. No dia que eu estava aguardando para entrar na sala para a realização do exame, apareceu o médico falando que era contra já que tinha risco para o bebê. Novamente bateu aquele desespero. Voltei para o quarto e tive que aguardar uma nova data. Neste momento queria tanto que ele tivesse falado que a máquina estava quebrada. Ouvir aquilo tudo me deixou com mais medo.

 

E no dia 12 de novembro sigo para enfim realizar a ressonância magnética. Agora com o chefe da equipe. Ele me tranquilizou muito e nesse momento puderam ter uma visão melhor do meu problema. Eu estava com miocardiopatia dilatada do ventrículo esquerdo e minha fração de ejeção em 31. Isto significa que os ventrículos do coração não se contraem adequadamente durante cada batimento cardíaco de modo que o sangue não é adequadamente bombeado para fora do coração. Uma fração de ejeção normal é acima de 55. Eles precisavam entender se era um problema decorrente da gestação – miocardiopatia periparto, mas, não foi o caso. Eu devo ter pego algum vírus ao longo da vida que foi parar o coração. Não é uma condição comum, mas não chega ser algo raro. Hoje fala-se um pouco mais dessa doença porque algumas pessoas ficaram com essa sequela graças à infecção do Covid-19. Pelo menos nesse dia, meu aniversário, tive um momento de descontração em meio a tudo isso.

 

 

Ainda no hospital cortei meus cabelos para que eu mesma pudesse lavá-los, cada banho parecia uma maratona. Aprendi com tudo isso que teria que ter mais paciência e não teria controle de nada. Planejar algo, esquece! Teria que ir vivendo cada dia e vendo com as coisas iriam caminhando. Até o final da gestação eu teria que ficar quietinha na cama.

 

Em fevereiro o cansaço começou a ficar incontrolável. Era meu corpo sinalizando que estava no limite. Agendamos o parto para o dia 17/fev, mas tivemos que adiantar para o dia 15. Foi um parto com anestesia geral. Estávamos com muito medo e ao mesmo tempo acreditando que Deus não nos deixaria na mão nesse momento. Amigos e familiares estavam rezando muito por nós. Até a médica, mesmo sabendo que somos de religiões diferentes, mandou uma mensagem de um padre que estava rezando por este parto. Ela sabia do desafio que teria pela frente. Optamos por fazer em uma maternidade e ficamos confortáveis quando soubemos que a UTI de lá é formada por cardiologistas. A médica trabalhar na rede e conhecer muito bem a maternidade já havia deixado todos preparados para me receber. Meu marido disse que nunca tinha visto tanto médico reunido. E foi assim que nosso pequeno milagre nasceu. Estava com 29 semanas e pesando 1.530kg. Em parto com anestesia geral a criança deve ser tirada em 3 minutos, isso mesmo 3 minutos. Meu marido estava na sala do parto e desesperado com o tempo passando. Bom, ele acabou recebendo a anestesia e nasceu desacordado. De lá foi direto para a UTI Neo, onde permaneceu por longos 50 dias.

 

Miguel nasceu bem próximo ao carnaval, a cidade estava em festa e o Covid se instalando no país. Além de todo medo que tínhamos da UTI, tínhamos a questão do Covid que pouco se sabia e que até hoje pouco se sabe. Sou grupo de risco e na época puérpera. Fiquei 15 dias internada até regularem minha medicação e controlar meu coração. Nesse período fiz a minha primeira transfusão de sangue, experiência que nunca tinha passado. Eu só pude visitá-lo depois de 2 dias do parto. Que emoção, meu marido sempre fala que parecia cena de filme. Eu estava em uma cadeira de rodas e com um tubo de oxigênio. As enfermeiras tinham medo de que eu passasse mal pela emoção. Eu abaixei a cabeça e fui entrando pelo corredor da UTI. Comecei a olhar ao redor e via médicos, enfermeiros e pais com os olhos cheios de lágrimas. Abaixei minha cabeça e não via a hora de chegar na sala onde ele estava. Aquele corredor não parecia ter fim. Quando o vi pela primeira vez foi uma emoção incontrolável. Ele era tão pequeno! Estava com oxigênio, tomando banho de luz e repleto de sensores e sondas. Não sabia se ele tinha cabelo nem como seria seu rosto, mas ele estava ali. Algumas vezes ele esquecia de respirar, perdeu peso chegando a ter 1.300. Por isso que sempre falo longos 50 dias. Ser mãe de UTI é uma experiência muito marcante e ainda no início de uma pandemia foi mais forte ainda.

 

 

Eu não fiz um ensaio de gestante, que tanto sonhei e tenho somente uma foto grávida. Eu não fiz um chá de bebê ou um chá revelação. Eu não pude pegá-lo no colo quando nasceu e só pude vê-lo depois de alguns dias. Amamentar é algo que ficou bem distante da minha história.  Eu não pude fazer nada, mas estávamos bem, estamos aqui!

 

Eu aprendi tanto ao longo desse período. Tudo poderia ter sido tão diferente se eu tivesse encontrado mais médicos interessados ao longo da vida. Aprendi que a cardiologista que cuidou de mim no hospital e a GO responsável pela minha gestação são além de profissionais que guardo pra vida. Eu posso ter negligenciado e colocado em segundo plano coisas que são importantes pra vida, mas quem nunca fez. Conheço diversas pessoas que nunca foram a um cardiologista, pelo menos eu tentei.

 

Que em 2021 eu possa celebrar o dia 31 de outubro de uma forma diferente. Quem sabe fantasiar o Miguel para o Halloween e celebrar o aniversário da vovó, que nesses últimos anos não foram nada especiais. E que o dia 12 de novembro também tenha um bolo, distante de qualquer hospital já que é o meu aniversário.

 

Sigo em tratamento já que a insuficiência cardíaca gerada pela miocardiopatia não tem cura. São diversos medicamentos diariamente e uma sofrida restrição hídrica nestes dias de calor. Apesar de tudo isso agradeço diariamente por estar aqui.

 

E se me perguntasse se passaria por tudo isso novamente para ter um filho? Posso te dizer que foi um período de amplo aprendizado e amadurecimento pessoal. A vida é repleta de surpresas e nem sempre as coisas seguem como gostaríamos, mas tive a maior recompensa do mundo. O amor por um filho é um sentimento tão puro que é difícil descrevê-lo em palavras. Faria sim tudo novamente, mas buscaria outras opiniões médicas e não acreditaria fielmente em um desconhecido.

 

Enquanto eu ainda estava na UTI da maternidade fiz uma promessa a mim mesma que levaria a minha história para o máximo de pessoas possíveis. Compartilhando o que passei espero ajudar outras mulheres que sonham em ser mães, mas que talvez ainda não tenham encontrado os médicos certos.

 

Kelly Boeger Keiner | Publicitária

 

 

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segunda-feira, 23 de agosto de 2021

7 dicas – Para fazer a pega certa na amamentação

A amamentação é um dos maiores desafios na vida das mamães. Algumas mulheres a encaram até como mais complicada do que o dia do parto.

Um dos principais problemas que impedem o aleitamento com tranquilidade é a pega incorreta. Isso frustra porque a criança não consegue se alimentar direito e a mãe sente dores.

Como várias mulheres tem dificuldade com a pega, a seguir estão seis passos para conseguir melhorar esse momento tão importante entre mãe e filho:

 

1.Deixe o seu bebê com a cabeça, o pescoço e a coluna alinhados.

2. Incentive a criança a abrir a boca, tocando suavemente o seu mamilo no lábio superior dela.

3. Coloque-a no peito quando o bebê abrir o bocão, permitindo que coloque toda a parte mais escura do mamilo na boca.

4. Mantenha sempre o seu filho junto de si, com o queixo em contato com a mama e a boca de “peixinho”, com os lábios voltados para fora.

5. Não deixe o nariz do bebê encostar em seu seio, para que ela possa respirar livremente.

6. Caso perceba que a pega não está correta, coloque seu dedinho na boquinha do bebê fazendo com que ele abra a boca e largue a mama e tente mais uma vez.

7. Fique bem confortável com uso de almofadas se necessário e preste atenção no movimento da maxila e se o bebê está engolindo.

 

Gostou do conteúdo deste post? Compartilhe com outras mamães que precisam de ajuda com a amamentação.

 

Dra. Maria Paula Silveira | Médica Ginecologista e Obstetra
CRM/SP:112.288 RQE: 40697 Mãe dos gêmeos Eduardo e Beatriz www.clinicasermulher.com.br

 

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sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Hotel Fazenda São João

Querem uma dica de hotel legal perto de São Paulo com bom custo benefício? Hotel Fazenda São João.

Ele fica em São Pedro, a mais ou menos 2:15h de São Paulo e é bem animado!

Para as crianças tem toboágua, salão de jogos, quadras e lago de pesca, mas o grande diferencial é a monitoria! As atividades que fazem são bem legais. Tem trilha indiana jones (levem roupa e tênis de sujar), passeio de trenzinho pra tomar milk shake, competição de pesca, entre outros.

Para os adultos tem passeio de trenzinho até cachaçaria, atividades noturnas, quadra de beach volei e o almoço de sábado é ao ar livre com ótima música ao vivo.

 

A comida é boa e os protocolos do restaurante são aqueles básicos: máscara e luva no buffet e mesa fixa durante toda a estadia.

O lado negativo é que não tem piscina coberta e a piscina do tobogã é bem gelada. Pra passear de cavalo, precisa sair do hotel de carro para uma fazenda vizinha e é pago a parte.

Não esperem nenhum luxo! É cadeira de plástico mesmo, mas tem muita atividade e diversão.

O hotel fica ao lado do Colina Verde que já contei sobre aqui, inclusive são estilos bem parecidos!

Recomendo os 2!

 

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quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Amamentação e lubrificação

Amamentar é uma das melhores fases na vida da mulher. Não existe ciclo que conecte tanto a mãe com o seu filho.

 

No entanto, apesar de ser algo especial, a fase nem sempre será fácil e pode interferir na qualidade de vida da mulher.

Um dos problemas mais comuns durante o aleitamento é o ressecamento vaginal, que ocorre devido ao aumento da prolactina, à queda no hormônio estrogênio e também à diminuição na produção da testosterona, desencadeando dor e desconforto às relações sexuais.

Estima-se que cerca de 70% das mamães passam pela situação e muitas delas não sabem lidar com isso.

Saiba que dá para aproveitar o momento e se ver livre do incômodo com a ajuda médica. Em casos mais simples, o tratamento envolve lubrificantes vaginais e hidratantes próprios, porém nos mais severos poderá entrar em ação medicamentos hormonais e o laser vaginal.

Você está amamentando e tem sofrido com o ressecamento vaginal? Consulte o ginecologista para verificar o tratamento mais adequado e fique tranquila, tenha ciência de que o sintoma é passageiro.

 

Dra. Maria Paula Silveira | Médica Ginecologista e Obstetra
CRM/SP:112.288 RQE: 40697 Mãe dos gêmeos Eduardo e Beatriz www.clinicasermulher.com.br

 

 

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quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Os diferentes tipos de piercing na orelha

Você sabia que existem diversos tipos de pierging na orelha, e que cada um deles leva um nome! Como eu sou apaixonada por piercing na orelha, tenho vários deles, e resolvi mostrar pra vocês todos os tipos.

Veja os diferentes tipos de piercing na orelha

 

Piercing Lóbulo

São nossos brincos normais. Muitos não consideram como piercing na orelha, mas como é uma perfuração, na verdade ele é sim, um piercing.

Piercing Tragus

Super comum, naquele pedaço de pele que fica na frente do canal auditivo. Pra mim, foi o que mais doeu, porque é em uma cartilagem bem durinha na parte interna da orelha. Eu queria faz tempo e estava sem coragem por causa da dor, e acabei fazendo só mês passado. Na hora doeu meeesmo, mas foi rapidinho. Depois ele deu uma inflamada, mas em alguns dias resolvido. Amei.

Piercing Antitragus

Mais incomum perfura a cartilagem posicionada exatamente em frente ao tragus.

Piercing Conch

É um piercing que atravessa a parte interna da cartilagem da orelha. Fiz esse recentemente, junto com o tragus, e era outro que eu queria muito fazer. É bem comum encontrar pessoas com mais de um, pertinho um do outro.

Piercing Contra Conch

Um novo estilo de piercing, ele fica entre o conch e o helix.

Piercing Helix

O piercing na orelha mais popular, fixado na parte superior da orelha. Foi o primeiro que eu fiz, lá em 2003.

Piercing Rook

Furo feito no sulco interno da cartilagem, bem na dobrinha. Acho legal, mas esse também não teria.

Piercing Tash Rook

Na própria cartilagem interna de cima, mais pro meio da orelha. Eu tenho esse central, foi o que demorou mais para cicatrizar, e eu fiz ele em 2016, quando morava em NY.

Piercing Anti-helix

Fica na “frente” do helix, e em cima do tragus. Esse é meu próximo furo, achei lindo e já estou pensando em fazer.

Piercing Daith

Passa na dobra da cartilagem mais interna da orelha. Como é mais escondidinho, normalmente esse piercing na orelha é usado com argolas.

Piercing Industrial

Mais conhecido como transversal, ele é feito por dois furos, e uma haste “atravessa” a orelha. Taí um que eu nunca tive vontade de ter.

Se você também gosta de piercings, não deixe de seguir o instagram da marca Maria Tash (as fotos desse post são dela) – ela tem jóias lindas e sempre posta fotos.

E ainda contamos com o mais novo tipo de piercing o Tash Helix que não foi citado na lista, e para saber mais sobre modelos de piercing na orelha basta acessar um post que escrevi sobre sobre os piercings australianos.

Como cuidar do piercing corretamente

Para evitar que o piercing seja infectado, é importante prestar atenção ao local do piercing e ao profissional, e também que ele seja feito em um ambiente regulamentado e por um profissional experiente. Além disso, antes de perfurar, é importante ter vacinas atualizadas, especialmente tétano e hepatite, para reduzir o risco de doenças graves.

Após colocar o piercing, é normal que a área do piercing fique dolorida, inchada e vermelha durante os primeiros dias. Durante este período é importante manter a área da perfuração sempre limpa e seca, pois é durante o primeiro mês que existe o maior risco de infecção.

Como limpar seu piercing no primeiro mês

O cuidado durante o primeiro mês após o piercing é muito importante, pois é durante este período que existe o maior risco de infecção, inflamação e rejeição do piercing pelo corpo.

Para evitar que isto aconteça, é importante tomar cuidado, por exemplo:

  • Lave suas mãos antes de tocar o piercing;
  • Limpar a pele ao redor do piercing com gaze umedecida com solução salina;
  • Desinfetar a área com gaze umedecida com povidona ou iodo povidina, por exemplo;
  • Terminar secando a área ao redor do piercing com uma almofada de gaze limpa e seca.

Este cuidado deve ser repetido 2 ou 3 vezes ao dia, e também é recomendado mover e girar o piercing pelo menos duas vezes ao dia, para evitar que as secreções se agarrem ao piercing.

Além disso, é importante prestar atenção à dieta para facilitar o processo de cura e reduzir o risco de inflamação. Portanto, recomenda-se comer alimentos que contenham substâncias anti-inflamatórias, tais como peixe, sementes e vegetais.

Leia também: Piercing Microdermal

Como cuidar de cada tipo de piercing

Embora as dicas de limpeza do piercing possam ser usadas em qualquer lugar do corpo, cada local precisa de cuidados especiais, por exemplo:

  • Piercing no nariz: é importante assoar o nariz várias vezes ao dia, com um lenço de papel e sem apertar, para evitar o contato do piercing com a sujeira do nariz;
  • Piercing do umbigo: você deve evitar dormir de bruços, especialmente durante o primeiro mês, e usar roupas soltas que não arranhem ou puxem o piercing;
  • Piercing na orelha: é importante evitar dormir ao lado do piercing durante os dois primeiros meses;
  • Piercing no dedo: é importante usar luvas ao usar produtos de limpeza fortes, como lixívia, por exemplo, e também é aconselhável lavar as mãos com sabão de glicerina várias vezes ao dia;
  • Piercing na sobrancelha: recomenda-se evitar o uso de produtos de beleza nesta região durante o primeiro mês, tais como fundação ou corretivo;
  • Piercing na boca: é importante optar por alimentos macios e frios durante as duas primeiras semanas após o piercing, optando por iogurte, mingau e sucos de frutas, por exemplo. Também é aconselhável usar um colutório depois de escovar os dentes;
  • Piercing na região genital: É importante realizar a higiene íntima pelo menos três vezes ao dia, utilizando água morna e sabão íntimo suave. Além disso, durante o primeiro mês você deve usar roupas íntimas de algodão e somente roupas soltas.

A cura total do piercing leva aproximadamente um mês, e após esse tempo você pode substituir o piercing colocado na loja por um material menor, antialérgico, que deve ser adquirido em lojas especializadas e confiáveis, como lojas de tatuagem, piercing ou joalheria.

O que fazer se seu piercing ficar inflamado

Mesmo que você tenha muito cuidado ao limpar seu piercing, pode haver alguns sinais de que a pele ao seu redor está ficando inflamada ou infectada, como inchaço na área, dor severa, vermelhidão severa, sangramento ou pus.

Nestes casos, é aconselhável ir ao pronto-socorro para um tratamento adequado por um médico ou enfermeira. O tratamento depende da gravidade da infecção e pode exigir o uso de analgésicos ou antibióticos.

Principais riscos em colocar piercing

É importante prestar atenção e cuidado ao decidir-se por um piercing, pois em alguns casos pode causar uma reação alérgica, especialmente quando o piercing é de níquel, o que causa comichão, vermelhidão e dor na área. Além disso, quando os piercings não são limpos adequadamente, especialmente no primeiro mês, há um risco de infecção, que pode ser bastante grave.

Algumas pessoas têm maior tendência a formar quelóides, o que corresponde a uma cicatriz que se projeta mais do que o normal, e por este motivo, a colocação do piercing pode favorecer o aparecimento de cicatrizes.

Nos casos mais raros e graves, o piercing pode causar endocardite, que é a inflamação do tecido que reveste o coração e é causada pela propagação de bactérias no sangue, que podem ter entrado no corpo através do local do piercing inflamado e acabar chegando ao coração, colocando a vida da pessoa em risco.

E vocês? Quais têm? Quais gostariam de ter?

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